O Banco Safra acaba de lançar a sua própria stablecoin, chamada Safra Dólar, que é alinhada ao valor do dólar americano. O objetivo? Facilitar a dolarização dos investimentos dos clientes, tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
Essa stablecoin pode ser adquirida a partir de R$ 1 mil e conta com liquidez D+1, ou seja, você consegue acessar o seu dinheiro no dia seguinte. Um diferencial interessante é que não há cobrança de IOF para esse investimento. O Safra ressalta que essa é uma opção mais econômica para quem quer investir em dólar, já que não é preciso abrir uma conta internacional. Apesar de não oferecer rentabilidade, o Safra Dólar está sempre em sintonia com a variação do câmbio da moeda dos Estados Unidos.
A experiência de uso é totalmente digital. Você pode operar através do aplicativo ou do internet banking, com um processo de contratação e resgate bem simples. Assim, fica fácil acompanhar o desempenho do Safra Dólar no seu portfólio de investimentos no dia a dia.
Esse lançamento teve a colaboração da Hamsa, uma empresa de tokenização da Califórnia, nos Estados Unidos. As transações são registradas em uma rede blockchain privada do próprio Banco Safra, que oferece segurança e rastreabilidade adicionais. Para garantir a paridade da stablecoin, o banco utiliza operações de dólar de curto prazo como respaldo, assegurando que o ativo sempre mantenha a sua liquidez. Embora uma taxa de corretagem seja aplicada em compras e vendas, não há taxa de administração.
Com essa novidade, o Banco Safra amplia sua presença no mercado de criptomoedas. Desde 2023, o banco já possui um fundo ligado ao setor, chamado SAF Cripto Selection, além de outras ofertas, incluindo um fundo de Bitcoin que está atrelado ao ETF da BlackRock.
Essas novas ferramentas permitem que os clientes explorem o mundo das criptomoedas de forma segura e prática, mantendo um olho na evolução do mercado.
